Em uma entrevista, nos perguntaram: Qual é o lado positivo de ser inovador? E o negativo? O positivo, sem dúvida é o reconhecimento do trabalho envolvendo a trajetória, o processo e o resultado, a resposta positiva do cliente e a motivação no aprimoramento de cada peça. O lado negativo é quando você descobre que está sendo copiado…
Desde agosto deste ano nos avisaram (através da comunidade craft) do aparecimento de uma marca com uma estranha “semelhança” com os produtos da Corrupiola. E para nossa surpresa, descobrimos outro blog não somente com a cópia de nossos produtos e ideias, mas também de textos, preços, frases e principalmente o nome “experiências manuais” ligado à marca. Entramos em contato, explicando que o processo craft não se forja, ele se constrói. Sem resposta direta, ocorreu apenas uma explicação através de comentários já apagados no blog, de que seus produtos eram diferentes dos nossos porque eram furados de forma diferente (caráter muito peculiar!). A outra marca tirou o experiências manuais do nome e vende a falsa ideia da criação de algo inovador. Associam a impressão offset (em gráfica própria) com craft e dizem que os produtos são 100% handmade. A cópia é mais rápida e prática, esta marca e seus produtos são exemplos ruins de craft, pois exatamente um mês após adquirirem os produtos da Corrupiola, lançaram uma “nova” coleção de cadernos “próprios”.
Mas qual é o principal objetivo do movimento craft? É minimizar o impacto do ser humano e sua produção industrial sobre a terra através do processo manual, agregando a reciclagem, a reutilização e não a reprodução em série. É um movimento interessado em humanizar o consumo, prezando pela autoria do produto. Daí cabe ao exigente comprador craft confiar na honestidade de quem produz, na origem da matéria prima e na originalidade da peça adquirida.
Os participantes da comunidade craft compartilham ideias e incentivo através das mídias sociais e juntos formam uma nova economia e trabalho em rede. E felizmente esta comunidade está bem unida e antenada sobre o mercado desleal de pessoas que vendem ideias falsas sobre trabalhos manuais ou copiam ideias de outros crafters. O lado bom é que estamos recebendo mensagens da comunidade a respeito deste episódio envolvendo a Corrupiola e seu cover.
É importante frisar que nesta nova economia não há espaço para a competição e sim para a união e troca de ideias. Há lugar para todos, desde que sejam originais ou tragam novos valores ao produto referenciado. É por isso que a Corrupiola leva mais tempo para lançar novos produtos, pois nos preocupamos em não utilizar o caminho fácil da cópia e procuramos criar algo diferente do que já existe no mercado. Se no início usamos o cahier da Moleskine como ponto de partida, foi pela admiração ao produto e a partir dele fizemos experimentações que nos distanciam do famoso caderno. Um bom distanciamento que passa pelo caminho da referenciação. Outros ótimos exemplos de crafters criadores de notebooks no Brasil, só para citar alguns: Viváskine, Alpharrábio, Zoopress, Cau feito à mão e muitos outros. Lá fora, há muitos exemplos de criação e reciclagem com notebooks. Abaixo selecionamos alguns dos muitos crafters que estão na comunidade do Etsy e são ótimos exemplos de craft, confira:
Diante do exemplo negativo que comentamos neste post, percebemos como é importante cada um ter a sua história. Para a nação handmade, honestidade, respeito, comprometimento e originalidade são elementos que estão intrinsecamente ligados ao produto final.
Update: a discussão ganhou mais força no post do Dois Espressos: Curiosas semelhanças…
Seria impossível copiar o trabalho de vocês por que, além de comprar o produto, a gente sente a verdade, a essência, a alma de quem o faz. Isso torna o ato de adquirir o Corrupio uma emoção. Na cópia, a compra é fria, calculada, como o produto vendido.
Só quem faz algo com carinho e vê este algo sendo usado de forma errada, roubado e violado, é que compreende como dói.
Copiar é simples, é fácil. Não requer pensar, não requer estudar o processo, o meio de se obter o produto final.
Mas é também um atestado assinado em letras garrafais, com o seguinte dizer: não sei fazer nada de bom através de minha mente, portanto, copio o que há de melhor. Pena para eles, pena para quem compra este produto, e sorte a nossa.
Adquirimos produtos originais e verdadeiros, do corte, até o acabamento.
E isso é um prazer tão bom, que só quem cria e valoriza uma mente criativa pode compreender, embora muitas vezes faltem as palavras.
Um beijo, fiquem bem e sucesso.
O resto? Ah. É só o resto.
Obrigado pelos comentários e pelo apoio!
A intenção deste texto é expor uma situação vivenciada não somente conosco, mas com muitos crafters. Abrir um canal para reflexão e buscar o real significado do conceito ‘craft’ no Brasil. Além de um desabafo, gostaríamos que este texto fosse um incentivo para todos aqueles que se sentem copiados a se manifestar também, e uma forma de protesto para os que optam pelo caminho rápido, que pensem muito antes de copiar.
Abraços.
Mari Roquette
O trabalho de vocês é único! Pelo bom gosto, pela criatividade, pela delicadeza. Dá pra perceber que ele é parte de um estilo de vida. E isso não se copia. Parabéns e vida longa à Corrupiola e aos corrupios!
Fiquei sabendo do “cover” de vocês e achei muita falta de criatividade. Masss… paciência! As pessoas que escolhem esse caminho, sempre acabam se saindo mal.
Agora preciso dizer, que adorei comprar com vocês e com certeza irei comprar novamente. Também estou de olho faz tempo em um Viváskine e Alpharrábio xD e agora que descobri o Zoopress apaixonei também xD vocês fazem um trabalho maravilhoso.
Ana Paula Santos
Achei lamentável esse caso e isso me deixou extremamente indignada.
Conheço há bastante tempo os trabalhos da Zoopress e conheci o Corrupiola há poucas semanas através de uma amiga. As propostas são singulares e lindas, existe espaço para todos e diversas maneiras de fazer encadernação manual, cada uma com seu encanto.
Espero que toda essa repercussão possa gerar uma maior consciência tanto do lado de quem compra quanto de quem cria.
Quero acreditar que um dia o “jeitinho brasileiro” seja expurgado e se torne apenas uma lenda antiga, vergonhosa, contada aos nossos filhos como um exemplo de não ser.
É lamentável que muitos ainda vivam dentro desta realidade não-sustentável, artificial e enganadora.
Eu sou um idealista incurável, e tenho uma grande afinidade com os que também cultivam este idealismo, a originalidade e a autoria das obras criadas com o coração.
Vocês tem a virtude da criação, o prazer e o desafio da pesquisa, e a satisfação da realização de projetos inéditos.
Aos que não conseguem ou não querem materializar estes pequenos milagres, resta o plágio.
Viver na sombra da criação de outros é uma expectativa pequena e fraca, mas há quem se satisfaça com isto, ou que talvez nem enxergue além disto.
O ser humano é limitado apenas pela sua criação, e neste sentido, os limites da Corrupiola são muito mais amplos do que os do concorrente em questão.
Oi @Dani Danczuk,
obrigado pelo seu comentário! realmente, é preciso ter muuuuita paciência. mas às vezes é preciso interferir. foram dois meses pensando até que este post saísse de uma só vez. alguns crafters disseram que era perda de tempo, outros incentivaram. na dúvida, resolvemos seguir nosso coração e expor o caso, de maneira correta e sem denegrir a imagem do copiador. há sempre uma chance para repensar e mudar o caminho, mas parece que os copiadores insistem no mesmo posicionamento: o silêncio.
fique tranquila que todos os encadernadores que você citou tem ótimos trabalhos! recomendo TODOS!! Cada um com sua originalidade.
beijos.
Oi @Ana Paula Santos, obrigado pela visita! :)
A Rosa da Zoopress foi uma incentivadora fundamental. Escrevemos este post não só em nome da Corrupiola, mas de todos os que são copiados.
É nosso desejo que o consumidor seja mais consciente em sua compra, até no alimento que come todos os dias. Se pesquisarmos e soubermos a procedência de cada objeto de consumo adquirido, nossa convivência com a natureza e com a indústria seria muito melhor. abraços.
Oi @Montalvo Machado,
seja-sempre-super bem vindo à esta casinha virtual!
seu comentário acrescenta mais força à esta reflexão. assim como você, somos idealistas que acreditam na construção de uma sociedade melhor, de um mercado de trabalho mais digno. obrigado por seu apoio e reconhecimento. é disso que nos alimentamos: do respeito de quem admiramos para a partir daí sermos admirados.
sem dúvida, seu comentário é um grande impulso para continuarmos trilhando um caminho há muito tempo almejado, e deixar que a interferência medíocre destes copiadores não tirem nosso fôlego para continuar fazendo um trabalho sério e de coração.
um abraço.
Mei
Oi, Leila! Também sou muito fã do trabalho de vocês e achei triste o fato de o terem copiado descaradamente. São coisas que infelizmente acontecem no Brasil (acredito que em outros lugares do mundo também)…mas o que é bem feito e feito com carinho sempre se sobressai, e isso, felizmente, não dá pra copiar.
Você comentou sobre uma comunidade craft…como faço para participar?
Abraço
Oi @Mei, tudo bem?
obrigado por seu comentário e pelo apoio! :)
sobre a comunidade craft, não existe uma instituição em si, mas uma rede social na internet. para participar basta comentar em blogs, ter um flickr ou um blog próprio com seu trabalho e interagir na rede, como em fóruns ou discussões.
tudo é gradativo. o importante é começar!
um forte abraço, leila
Craft e o que não é craft
Em uma entrevista, nos perguntaram: Qual é o lado positivo de ser inovador? E o negativo? O positivo, sem dúvida é o reconhecimento do trabalho envolvendo a trajetória, o processo e o resultado, a resposta positiva do cliente e a motivação no aprimoramento de cada peça. O lado negativo é quando você descobre que está sendo copiado…
Desde agosto deste ano nos avisaram (através da comunidade craft) do aparecimento de uma marca com uma estranha “semelhança” com os produtos da Corrupiola. E para nossa surpresa, descobrimos outro blog não somente com a cópia de nossos produtos e ideias, mas também de textos, preços, frases e principalmente o nome “experiências manuais” ligado à marca. Entramos em contato, explicando que o processo craft não se forja, ele se constrói. Sem resposta direta, ocorreu apenas uma explicação através de comentários já apagados no blog, de que seus produtos eram diferentes dos nossos porque eram furados de forma diferente (caráter muito peculiar!). A outra marca tirou o experiências manuais do nome e vende a falsa ideia da criação de algo inovador. Associam a impressão offset (em gráfica própria) com craft e dizem que os produtos são 100% handmade. A cópia é mais rápida e prática, esta marca e seus produtos são exemplos ruins de craft, pois exatamente um mês após adquirirem os produtos da Corrupiola, lançaram uma “nova” coleção de cadernos “próprios”.
Mas qual é o principal objetivo do movimento craft? É minimizar o impacto do ser humano e sua produção industrial sobre a terra através do processo manual, agregando a reciclagem, a reutilização e não a reprodução em série. É um movimento interessado em humanizar o consumo, prezando pela autoria do produto. Daí cabe ao exigente comprador craft confiar na honestidade de quem produz, na origem da matéria prima e na originalidade da peça adquirida.
Os participantes da comunidade craft compartilham ideias e incentivo através das mídias sociais e juntos formam uma nova economia e trabalho em rede. E felizmente esta comunidade está bem unida e antenada sobre o mercado desleal de pessoas que vendem ideias falsas sobre trabalhos manuais ou copiam ideias de outros crafters. O lado bom é que estamos recebendo mensagens da comunidade a respeito deste episódio envolvendo a Corrupiola e seu cover.
É importante frisar que nesta nova economia não há espaço para a competição e sim para a união e troca de ideias. Há lugar para todos, desde que sejam originais ou tragam novos valores ao produto referenciado. É por isso que a Corrupiola leva mais tempo para lançar novos produtos, pois nos preocupamos em não utilizar o caminho fácil da cópia e procuramos criar algo diferente do que já existe no mercado. Se no início usamos o cahier da Moleskine como ponto de partida, foi pela admiração ao produto e a partir dele fizemos experimentações que nos distanciam do famoso caderno. Um bom distanciamento que passa pelo caminho da referenciação. Outros ótimos exemplos de crafters criadores de notebooks no Brasil, só para citar alguns: Viváskine, Alpharrábio, Zoopress, Cau feito à mão e muitos outros. Lá fora, há muitos exemplos de criação e reciclagem com notebooks. Abaixo selecionamos alguns dos muitos crafters que estão na comunidade do Etsy e são ótimos exemplos de craft, confira:
1. Jengs shop; 2. Contexto; 3. MyHandboundbooks; 4. Celestefrittata; 5. Champignons; 6, 7 e 8. Erinzam; e também Bastiano notebooks (que não está na foto acima).
Diante do exemplo negativo que comentamos neste post, percebemos como é importante cada um ter a sua história. Para a nação handmade, honestidade, respeito, comprometimento e originalidade são elementos que estão intrinsecamente ligados ao produto final.
Update: a discussão ganhou mais força no post do Dois Espressos: Curiosas semelhanças…
15 respostas para “Craft e o que não é craft”
Prix Dekanun
Eu acho o trabalho de vocês uma coisa primorosa! Fico triste que existam pessoas que não respeitem o trabalho que dá a construção de algo único.
Daniela
Seria impossível copiar o trabalho de vocês por que, além de comprar o produto, a gente sente a verdade, a essência, a alma de quem o faz. Isso torna o ato de adquirir o Corrupio uma emoção. Na cópia, a compra é fria, calculada, como o produto vendido.
Martina Viegas
Só quem faz algo com carinho e vê este algo sendo usado de forma errada, roubado e violado, é que compreende como dói.
Copiar é simples, é fácil. Não requer pensar, não requer estudar o processo, o meio de se obter o produto final.
Mas é também um atestado assinado em letras garrafais, com o seguinte dizer: não sei fazer nada de bom através de minha mente, portanto, copio o que há de melhor. Pena para eles, pena para quem compra este produto, e sorte a nossa.
Adquirimos produtos originais e verdadeiros, do corte, até o acabamento.
E isso é um prazer tão bom, que só quem cria e valoriza uma mente criativa pode compreender, embora muitas vezes faltem as palavras.
Um beijo, fiquem bem e sucesso.
O resto? Ah. É só o resto.
leila
Obrigado pelos comentários e pelo apoio!
A intenção deste texto é expor uma situação vivenciada não somente conosco, mas com muitos crafters. Abrir um canal para reflexão e buscar o real significado do conceito ‘craft’ no Brasil. Além de um desabafo, gostaríamos que este texto fosse um incentivo para todos aqueles que se sentem copiados a se manifestar também, e uma forma de protesto para os que optam pelo caminho rápido, que pensem muito antes de copiar.
Abraços.
Mari Roquette
O trabalho de vocês é único! Pelo bom gosto, pela criatividade, pela delicadeza. Dá pra perceber que ele é parte de um estilo de vida. E isso não se copia. Parabéns e vida longa à Corrupiola e aos corrupios!
leila
Obrigada pelo comentário, @Mari Roquette!
Gostaria de compartilhar com vocês, o texto de Ana Beatriz Gomes sobre o plágio: http://anabeatrizgomes.blogspot.com/2009/10/o-movimento-craft.html
Dani Danczuk
Fiquei sabendo do “cover” de vocês e achei muita falta de criatividade. Masss… paciência! As pessoas que escolhem esse caminho, sempre acabam se saindo mal.
Agora preciso dizer, que adorei comprar com vocês e com certeza irei comprar novamente. Também estou de olho faz tempo em um Viváskine e Alpharrábio xD e agora que descobri o Zoopress apaixonei também xD vocês fazem um trabalho maravilhoso.
Ana Paula Santos
Achei lamentável esse caso e isso me deixou extremamente indignada.
Conheço há bastante tempo os trabalhos da Zoopress e conheci o Corrupiola há poucas semanas através de uma amiga. As propostas são singulares e lindas, existe espaço para todos e diversas maneiras de fazer encadernação manual, cada uma com seu encanto.
Espero que toda essa repercussão possa gerar uma maior consciência tanto do lado de quem compra quanto de quem cria.
Montalvo Machado
Quero acreditar que um dia o “jeitinho brasileiro” seja expurgado e se torne apenas uma lenda antiga, vergonhosa, contada aos nossos filhos como um exemplo de não ser.
É lamentável que muitos ainda vivam dentro desta realidade não-sustentável, artificial e enganadora.
Eu sou um idealista incurável, e tenho uma grande afinidade com os que também cultivam este idealismo, a originalidade e a autoria das obras criadas com o coração.
Vocês tem a virtude da criação, o prazer e o desafio da pesquisa, e a satisfação da realização de projetos inéditos.
Aos que não conseguem ou não querem materializar estes pequenos milagres, resta o plágio.
Viver na sombra da criação de outros é uma expectativa pequena e fraca, mas há quem se satisfaça com isto, ou que talvez nem enxergue além disto.
O ser humano é limitado apenas pela sua criação, e neste sentido, os limites da Corrupiola são muito mais amplos do que os do concorrente em questão.
Boa sorte e sucesso para vocês.
leila
Oi @Dani Danczuk,
obrigado pelo seu comentário! realmente, é preciso ter muuuuita paciência. mas às vezes é preciso interferir. foram dois meses pensando até que este post saísse de uma só vez. alguns crafters disseram que era perda de tempo, outros incentivaram. na dúvida, resolvemos seguir nosso coração e expor o caso, de maneira correta e sem denegrir a imagem do copiador. há sempre uma chance para repensar e mudar o caminho, mas parece que os copiadores insistem no mesmo posicionamento: o silêncio.
fique tranquila que todos os encadernadores que você citou tem ótimos trabalhos! recomendo TODOS!! Cada um com sua originalidade.
beijos.
leila
Oi @Ana Paula Santos, obrigado pela visita! :)
A Rosa da Zoopress foi uma incentivadora fundamental. Escrevemos este post não só em nome da Corrupiola, mas de todos os que são copiados.
É nosso desejo que o consumidor seja mais consciente em sua compra, até no alimento que come todos os dias. Se pesquisarmos e soubermos a procedência de cada objeto de consumo adquirido, nossa convivência com a natureza e com a indústria seria muito melhor. abraços.
leila
Oi @Montalvo Machado,
seja-sempre-super bem vindo à esta casinha virtual!
seu comentário acrescenta mais força à esta reflexão. assim como você, somos idealistas que acreditam na construção de uma sociedade melhor, de um mercado de trabalho mais digno. obrigado por seu apoio e reconhecimento. é disso que nos alimentamos: do respeito de quem admiramos para a partir daí sermos admirados.
sem dúvida, seu comentário é um grande impulso para continuarmos trilhando um caminho há muito tempo almejado, e deixar que a interferência medíocre destes copiadores não tirem nosso fôlego para continuar fazendo um trabalho sério e de coração.
um abraço.
Mei
Oi, Leila! Também sou muito fã do trabalho de vocês e achei triste o fato de o terem copiado descaradamente. São coisas que infelizmente acontecem no Brasil (acredito que em outros lugares do mundo também)…mas o que é bem feito e feito com carinho sempre se sobressai, e isso, felizmente, não dá pra copiar.
Você comentou sobre uma comunidade craft…como faço para participar?
Abraço
leila
Oi @Mei, tudo bem?
obrigado por seu comentário e pelo apoio! :)
sobre a comunidade craft, não existe uma instituição em si, mas uma rede social na internet. para participar basta comentar em blogs, ter um flickr ou um blog próprio com seu trabalho e interagir na rede, como em fóruns ou discussões.
tudo é gradativo. o importante é começar!
um forte abraço, leila
Corrupiola
Confira também a nossa resposta no blog Dois Espressos, sobre a marca que copiou nosso trabalho.